Economia familiar… Não há nada mais importante numa família do que a união, o diálogo e a transparência. Isso é importante em todos os aspectos, entre o casal e na educação dos filhos. É impossível realizar sonhos sem organização, união e até mesmo, sem fazer sacrifícios em algum momento.
É necessário organização, disciplina e envolvimento de todos.
Inclusive, os filhos participando ativamente das decisões financeiras, amadurecerão para cuidarem futuramente das suas próprias finanças.
É preciso fazer um orçamento detalhado de toda a despesa da família, e verifique com toda a família onde será possível cortar gastos, e assim alcançar economia familiar e crescer juntos.
Se houver dúvidas sobre como organizar as finanças é possível procurar cursos gratuitos, vídeos no you tube. É melhor, diariamente, gastar um tempo assistindo um vídeo de qualidade sobre finanças que seja inspirador e orientador, do que ficar assistindo vídeos sem nenhuma relevância.
Estabeleçam metas a curto, médio e longo prazo para as economias da família.
Economia familiar – Vivendo sem máscaras:
Evitem tentar viver de aparências, parecendo ser ricos, porque o dinheiro que se gasta para ostentar pode fazer falta para um crescimento consistente das finanças da família.
Então, se viverem um ou dois padrões abaixo do que a sua renda permitir, poderá ser promissor para ter sucesso. Gastar menos do que se ganha e, ainda conseguir economizar uma parte, será uma grande vitória.
E, se houver a possibilidade de fazer renda extra tudo levará à prosperidade e ajudará na economia família e crescer juntos.
Evitem dívidas. Se houver, priorizem o pagamento delas, se possível, com descontos.
Economizem:
Mesmo começando com pouco, mais os juros que virão, aliados a novas economias, tornar-se-ão uma bola de neve saudável, que só vai aumentar.
Sempre haverá a necessidade de diálogo, estabelecer planos conjuntos e fazer novos ajustes no orçamento, ao menos, uma vez ao mês.
Haverá desafios: às vezes um membro ou outro da família poderá discordar de alguma decisão, mas será preciso o uso de bom senso por parte de todos para escolher a melhor opção para ajudar na economia familiar e crescer juntos.
É importante evitar gastos impulsivos com viagens ou festas em excesso e trocá-las por comemorações mais baratas ou passeios ao ar livre, que são gratuitos.
Economia familiar – Não aceitem a sociedade dominar vocês:
Não podemos permitir que a sociedade determine como precisamos viver, o que devemos comprar. Precisamos ter opinião própria e comprar somente o que precisamos e o que a nossa família realmente necessita e o que se adapta à nossa realidade.
Por exemplo, não adianta uma pessoa ter um carro, se ela não tem condições de pagar o IPVA. Ou, sendo a família muito pequena, morar em uma casa com três quartos, sendo que ela precisa de apenas dois quartos.
Outro item a registrar será sempre de que os gastos essenciais devem sempre ser pagos primeiro: o aluguel, água, luz e alimentação e sempre manter esses pagamentos em dia, tudo isso ajudará na economia familiar e crescer juntos.
Isso é inegociável em detrimento de gastar esse dinheiro em festas. Afinal, honrar compromissos e manter o nome limpo é primordial.
Estudar também é importante. Ler bons livros sobre finanças, ouvir bons vídeos da área e multiplicar esse aprendizado repassando-o para os filhos.
Incentivar os filhos a concluírem de forma eficiente os seus estudos também é importante. Porque há relatos de que indivíduos com vida escolar mais longa têm possibilidade de conseguir administrar melhor o seu dinheiro.
Mas, não basta ir à escola. É necessário deixar claro aos seus filhos que, a cada aula, tentem aprender o máximo possível, porque tendo bom aproveitamento escolar e não apenas frequência escolar, terão possibilidade de conseguir melhores empregos, além de conseguirem administrar melhor a vida financeira.
Exijam dos filhos que informem onde e como estão gastando o dinheiro que recebem.
Seguindo a linha de organização, qualquer passo que a família pretenda fazer, como comprar uma casa, ou um carro, precisa primeiramente ter um planejamento, fazer pesquisas e ter uma certa reserva financeira. Deve-se, ainda, verificar qual o período que a dívida implicará. Por exemplo, se a família vai fazer uma dívida que é descrita em meses, divida a quantidade de meses por 12 para saber quantos anos ela durará e se vocês terão estabilidade no trabalho durante esse tempo para arcar com a dívida.
Exemplificando: se você comprar um imóvel para pagar em 132 meses, isso quer dizer que será uma dívida por 11 anos. Sem esquecer, que provavelmente as parcelas aumentarão, porque serão reajustadas por pelo menos o valor da inflação. E se vocês não conseguirem pagar o imóvel totalmente e houver a rescisão do contrato da compra, vocês possivelmente ainda terão que pagar a multa de rescisão do contrato e às vezes até pagar um advogado para ajudar a resolver a questão. É por isso que eu digo que vale a pena economizar, investir para render e comprar, por exemplo, um terreno à vista e depois construir uma casa lentamente, sem dívidas.
Dizem que o endividamento saudável para uma família seria 30% da sua renda.
Mas penso que o saudável é não ter dívida nenhuma e sim, ir economizando e, ao invés de pagar juros para os outros, nós passarmos a ganhar juros, fazendo investimentos.
Fazer dívidas é complicado, porque elas podem fugir do nosso controle. Cartão de crédito e cheque especial são venenosos e matam lentamente. Se você não é bom administrador, não use nenhum dos dois.
Portanto, você deve usar o seu dinheiro pensando no dia de hoje, mas não esquecendo do futuro.
A família que consegue fazer reservas financeiras evita desentendimentos familiares e consegue fazer reservas significativas ao longo do tempo: os requisitos são paciência e disciplina.
É necessário enfocar, mais uma vez, que muitas famílias quando há aumento de salário ou promoção no emprego, se empolgam e param de planejar os gastos e isso é um retrocesso.
Outro item relevante é o consumismo desenfreado com as despesas variáveis, muitas vezes possivelmente dispensáveis, tudo isso levando às vezes ao endividamento e até mesmo, à inadimplência.
Sem considerar, que problemas financeiros podem influenciar na qualidade de nossa alimentação, na educação escolar oferecida aos filhos e na frequência de atividades de lazer.
Economia familiar – Pensar no futuro:
Precisamos pensar na forma que vamos gastar hoje porque isso pode nos impactar lá na frente, a curto ou a longo prazo.
Faz-se necessário sermos cautelosos com nossos gastos variáveis.
Não podemos esquecer ainda que, além das despesas fixas como aluguel, água, luz, alimentação e, das despesas variáveis mensais, teremos ainda, as despesas pontuais que são aquelas que costumam ocorrer uma vez ao ano como ITPU, IPVA, matrícula e material escolar, além de ser necessário guardar recursos para pequenas despesas extra que surgirem.
Outro item a se pensar são os pets. Para quem tem um orçamento apertado, seria bom repensar, porque as despesas existem, como alimentação, vacinas, remédios, consultas com o veterinário, etc.
Assim, faz-se necessários reeducar-nos e educarmos nossos filhos para que comecem a economizar cedo e a multiplicar seu dinheiro por meio dos investimentos.
Não devemos ficar inadimplentes com nossos compromissos. Precisamos nos organizar e não comprometer todo o nosso orçamento. Mas precisamos tentar nos enxergar primeiro e reservar a nossa parte para podermos investir. Ou seja, no seu orçamento, já inclua o seu próprio pagamento que pode variar de 5 a 20% do que você ganha e faça compromisso somente com o restante.
Se o seu orçamento for muito apertado, não há outra solução senão fazer a tal da renda extra. Boa sorte! Estude e se esforce. Economize, invista e tenha paciência. Muita disciplina sempre!
Por fim, a família lucrará grandemente com uma boa organização financeira. Isso evitará stresses desnecessários, evitará muitas brigas e evitará também o fim de muitos casamentos. Ajudará na economia familiar e crescer juntos.
Referências:
1- www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/158_714.pdf
2 – Revista Científica Semana Acadêmica – https: //semanaacademica.org.br (PDF)
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